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Uma cidade chamada Kargil

Este é o 5º vídeo da série sobre minha rodotrip pelo extremo norte da Índia e aqui eu mostro como foi a  minha passagem por Kargil, uma cidade no território de Ladakh e que faz fronteira com o Paquistão. 

Kargil Ladakh Índia

Kargil já foi berço de uma batalha sangrenta entre Índia e Paquistão, mas atualmente é uma cidade pacata, apesar de ser constantemente vigiada pelas forças armadas da Índia. Para conhecer um pouco esta cidade, aperta o play e vem comigo.

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Finalmente eu cheguei em Leh!

Leh  é a capital conjunta e a maior cidade do território da união de Ladakh, na Índia e está localizada no distrito de Leh e era também a capital histórica do Reino de Ladakh no Himalaia, cuja sede era no Palácio de Leh, a antiga residência da família real de Ladakh, construída no mesmo estilo e quase na mesma época como o Palácio de Potala no Tibete. O povo de Leh é de etnia tibetana, falam ladakhi , uma língua tibetana .

Leh Ladakh

Leh foi uma escala importante nas rotas comerciais ao longo do Vale do Indo entre o Tibete a leste, a Caxemira a oeste e também entre a Índia e a China durante séculos. As principais mercadorias transportadas eram sal, grãos, lã pashm ou cashmere, charas ou resina de cannabis da Bacia do Tarim , índigo , fio de seda e brocado de Banaras .

Todos os anos, durante 3 dias do mês de outubro, é realizado o Festival Sindhu Darshan, em Shey , a 15 km de Leh, para promover a harmonia religiosa e a glória do rio Indus ( Sindhu ). Nesta época, muitos turistas visitam Leh.

Então agora,s em mais delongas, aperta o play e vem comigo dar um giro por Leh.


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Aventura em Ladakh, de Padum até Leh | Vídeo 3

Este é o terceiro vídeo da minha rodo aventura pelo extremo norte da Índia, passando por lugares totalmente inóspitos, mas com paisagens tão belas quanto enigmáticas.

Ladakh Índia

Venha se encantar com as paisagens incríveis desta parte da minha rodo aventura pelo extremo norte da Índia. Neste vídeo eu mostro a partida a partir de Padum, já no território de Ladakh, até Magnetic Hill, em Leh, a capital E ficou incrível. Aperta o play e vem comigo!


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Uma grande rodoaventura na Índia | Vídeo 2

Este é o segundo vídeo onde eu mostro minha aventura pelas estradas inóspitas das montanhas indianas, feita com amigos, partindo de Delhi até Srinagar, passando por Manali, Zanskar Valley (Ladakh), Leh, Kargil e Srinagar, na Caxemira. 

Ladakh India

O total da viagem foi de 10 dias, mas o trecho por estradas e lugarejos inóspitos durou 4 dias e 3 noites. Neste vídeo eu mostro os 2 primeiros dias deste trecho, começando logo após o Túnel Atal, em Himachal Pradesh, até o Vilarejo de Purney, em Ladakh. Aperta o play e vem comigo nesta incrível aventura.


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Está começando a Série Roadstar India | Vídeo 1

Está começando uma série de vídeos sobre uma grande rodo aventura que eu fiz pelas estradas da Índia, rumo ao extremo norte do país.
Esta aventura foi feita com uma turma de amigos, numa expedição de 10 dias de carro e motos. Partimos de Nova Delhi para Manali, depois o vale de Zanskar, onde demoramos 4 dias e 3 noites serpenteando as montanhas até Leh, seguindo para Kargil, ainda em Ladakh, rumo a Srinagar, na Caxemira e depois, retornando direto para Delhi. 

Ladakh India

Neste vídeo eu começo mostrando minha saída de Delhi até a travessia do Tunel Atal. Ele conecta o vale Manali Solang aos vales Lahaul e Spiti em Himachal Pradesh e ao vale Zanskar em Ladakh. Então agora, aperta o play e vem comigo!


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Subindo uma das mais belas montanhas de Ella

Little Adam's Peak ou Pequeno Pico de Adão é uma montanha localizada na cidade de Ella, que fica em uma região do Sri Lanka muito conhecida por suas montanhas espetaculares, plantações de chá, cachoeiras e trilhas para caminhadas. 

Little Adam's Peak

A subida poderá ser um pouco dura para os menos preparados fisicamente, mas a vista vale o esforço, é uma das mais belas vistas de montanhas do mundo e não exige tanto esforço assim para atingir o topo.
Então, vem subir a montanha comigo? Aperta o play e vem!


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Pelos caminhos de Nova Roma do Sul

No post de ontem eu escrevi sobre o Eco Parque, localizado em Nova Roma do Sul e que oferece muitas opções de passeios e esportes radicais e no post de hoje, vou mostrar como foi o caminho até lá.

Tapete de parreirais

Eu estava em Caxias do Sul, também na Serra Gaúcha e segui para Nova Roma do Sul, passando por Nova Pádua. Este trajeto tem 46,6km. O retorno optamos (viajei com minha irmã e cunhado) por fazer através de Farroupilha, cuja distância final é de 64km. 


Veja no mapa o trajeto até Nova Roma do Sul, partindo de Caxias do Sul, em direção à Nova Pádua. E depois, voltando através de Farroupilha.

Após passar por Nova Pádua, pegamos uma estrada de chão boa parte do trajeto. A estrada está em boas condições, mas em compensação, o carro ficou imundo, de tanta poeira. Não sei como fica esta estrada em dias de chuva, mas não vi buracos.

Ao longo do caminho, passamos por muitas montanhas, parreirais e plantações de milho.

Este parreiral é mais fechado e as uvas brotam no alto.

Parreiral mais aberto, distribuído em fileiras e as uvas brotam nas laterais.

Apesar da poeira, o caminho é muito bonito, mas a sinalização é bem escassa e muitas vezes ficamos sem saber se estamos no caminho certo ou não.


Enfim, chegamos até um ponto no Rio das Antas onde se pega uma balsa para atravessar o rio e continuar o trajeto, ainda na estrada de chão. A travessia custa R$ 4,50 por carro e funciona 24 horas.

A balsa é conduzida manualmente, por dois homens. Haja força nos braços....

Permanecemos dentro do carro durante a travessia, que dura poucos minutos.

Vista do Rio das Antas, de cima da balsa.

Alguns quilômetros depois de atravessar o rio, podemos avistar a barragem da Usina Hidrelétrica Castro Alves. 

Barragem da Hidrelétrica Castro Alves com as comportas abertas. A queda d'água atinge 46m.

Há um pequeno acostamento onde podemos parar o carro e tirar fotos. Depois, mais estrada de chão, rumo ao centro de Nova Roma do Sul.

Acostamento (bem) empoeirado, onde se estaciona para visualizar melhor a barragem.

Enfim, zona urbana e o centro da cidade, que é bem pequena. Era um domingo muito quente e as ruas estavam praticamente vazias, mas na semana que vem a cidade estará bem agitada, pois vai acontecer a 12ª La Prima Vendemmia (dias 22, 23 e 24 de janeiro), uma festa para promover a cidade e a cultura italiana da região.

Igreja de São Pedro e São Paulo, estilo romano

O interior da igreja é muito bonito!

A Praça da Matriz é ponto de encontro obrigatório dos moradores da cidade, principalmente nos finais de semana.

Centro de Nova Roma do Sul

Depois de passear pelo centro e tomar sorvete na praça, seguimos para a zona rural da cidade, em direção ao Eco Parque (post aqui).

O trajeto de volta até Caxias fizemos por Farroupilha, apesar de ser um pouco mais longo e cheio de curvas, a estrada é toda asfaltada e estava um tapete macio, sem nenhum buraco.

Ponte de Ferro: construção inciada em 1928 e inaugurada em 1930, por Getúlio Vargas.

Na divisa dos municípios de Nova Roma do Sul e Farroupilha é necessário atravessar novamente o Rio das Antas. Nada de balsa desta vez, a travessia é feita através da Ponte de Ferro.

Inauguração da ponte a tiros de fuzil: a inauguração deveria ocorrer no dia 12 de outubro de 1930 e, até aquela data, a ponte deveria permanecer fechada com correntes, tendo uma placa na entrada. Mas, irrompeu a Revolução e, no dia 3 de outubro, quando 21 caminhões do exército, sob o comando de Benjamin Vargas, que se dirigiam a São Paulo, chegaram à ponte, desamarraram as correntes, dispararam tiros de fuzil até na própria placa, dando assim por inaugurada a ponte Getúlio Vargas, nome que não pegou. Hoje é chamada popularmente de “Ponte de Ferro”.

*Fonte: site oficial do Município de Nova Roma do Sul.

Vista do Rio das Antas, de dentro do carro, durante a travessia pela Ponte de Ferro.

Depois da ponte, continuamos na estrada até cruzar o centro de Farroupilha e seguir para Caxias. Não havia movimento, mas ao longo do caminho, vimos muitos carros estacionados na beira da estrada, provavelmente de aventureiros que estavam praticando rafting pelo Rio das Antas, trilhas ou rapel pelos imensos paredões de pedra da região.

A Serra Gaúcha, com sua geografia bem acidentada proporciona paisagens belíssimas e muitas opções de passeios e diversões. 

Que tal estas paisagens? Espero que você tenha gostado deste passeio por Nova Roma do Sul.

Beijos,
Ana
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Conhecendo o Eco Parque, em Nova Roma do Sul

Ontem eu conheci um parque ecológico que oferece aventuras radicais, localizado na zona rural da cidade de Nova Roma do Sul, na Serra Gaúcha. O parque chama-se Cia Aventura Eco Parque, é enorme e muito bonito, porém, a infraestrutura no atendimento ao visitante ainda é bastante rústica. 

O acesso até o parque, saindo da área urbana de Nova Roma do Sul, tem cerca de 1 km de estrada de chão, que está em ótimo estado. Fui em época bem seca, mas não sei como a estrada fica após muitas chuvas. 

Entrada da área das atividades. A casinha à esquerda é o guichê de retirada das comandas e pagamentos.


O Eco Parque oferece muitas muitas opções de esportes, inclusive para crianças, tem um restaurante que oferece almoço e café colonial (preços bem acessíveis). Porém, faltam áreas com lugares para descanso à sombra.

Na entrada do Eco Parque existe também a Pousada Colonial Nona Rosa, para quem quiser passar o final de semana por lá. No final do post eu vou colocar um link para o parque e lá você encontra informações bem completas, tanto do parque, quanto da pousada.


Em dias de muito calor, como ontem, uma sombra fez falta, pois da entrada do parque até o lugar de início das atividades, precisamos caminhar um bom pedaço embaixo de um sol fortíssimo e quase não havia lugar à sombra para se refugiar e descansar um pouco.


E o caminho de volta é uma boa subida. Existe uma kombi que transporta as pessoas que vão fazer a tirolesa, mas para os demais, é necessário ir andando mesmo. Claro, o lugar é para caminhadas e esportes radicais, mas caminhar embaixo de um sol fortíssimo e depois não ter lugar apropriado para sentar à sombra, é desgastante, principalmente para quem tem a pele muito clara, independente de ter passado protetor solar.

*Tinha alguns (poucos) bancos à sombra, mas foram ocupados rapidamente.

O único banheiro dentro do parque estava sem água. Quem precisava, tinha que subir o caminho de volta e utilizar o banheiro localizado na entrada do parque.


Mas o lugar é muito bonito mesmo, apenas seria bem melhor se investissem um pouco mais em infraestrutura.

Atividades oferecidas no Eco Parque


A entrada do Eco Parque custa R$ 8,00 e depois, paga-se outros valores para fazer as atividades esportivas. 

Tabela de preços e atividades oferecidas

Na entrada, o visitante recebe uma comanda e o valor total é acertado na saída. Questionei que estes R$ 8,00 poderiam ao menos oferecer transporte dentro do parque (da entrada até o ponto das atividades de pêndulo, bungee jump e tirolesa e o retorno), mas me disseram que estes R$ 8,00 referem-se a um seguro contra acidentes, independente de se fazer ou não as atividades oferecidas. 


Eu precisei caminhar muito no sol forte e isso me desanimou em fazer a tirolesa que eu tinha me proposto a fazer. Então, apenas tirei fotos de corajosos no pêndulo e no bungee jump.

Outras atividades também realizadas neste ponto do parque

"Passarela" até o bungee jumping

Vista de tirar o fôlego, que pode ser apreciada também por quem não vai saltar!

Sabe quando eu ficaria pendurada assim, de cabeça pra baixo? Nunquinha, never, jamais! Pelo menos, viva!

No pêndulo eu até iria!

Parece ser legal, mas o grito que as pessoas dão logo no início é assustador!

Sei não...

Imagino que a vista e a sensação devem ser maravilhosas, para quem tem coragem, é claro!

Como eu disse acima, acabei amarelando e não fiz nenhuma atividade, apenas caminhada embaixo de sol fortíssimo, que me torrou os miolos e amoleceu o corpo, aí, desanimei de fazer ao menos a tirolesa, que eu estava super a fim.


Pra encerrar, fotografei duas cobras que o pessoal do parque cria, uma píton albina e uma jiboia. Os visitantes podem também tirar fotos com elas. Devido ao forte calor, as cobras só iriam mais tarde para a área externa e como eu já estava indo embora, não esperei.

E fotografei também o Tuco, este simpático tucano, que até faz parte do logotipo do Eco Parque!

Eu achei o parque muito bonito, mas como eu não sabia exatamente como era, sofri muito com o sol (minha irmã Mari e o cunhado também) e acabei desistindo de fazer a tirolesa. Mas espero retornar em um dia não tão quente e poder aproveitar melhor.


Para quem quiser conhecer melhor o parque e as atividades oferecidas, segue o link do site: Cia Aventura Eco Parque.

O que você achou do parque, teria coragem de fazer alguma destas atividades?
Beijos,
Ana
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Pahalgam, o Vale dos Pastores!

Pahalgam ou Vale dos Pastores, é uma pequena cidade no distrito de Anantnag, estado indiano de Jammu e Caxemira, localizada na confluência dos rios Sheshnag e Lidder, a uma altitude de 2.740m e distante 95km de Srinagar, a capital de verão da Caxemira.

Pahalgam, o Vale dos Pastores!

Antigamente era um humilde vilarejo de pastores, mas hoje, tornou-se um destino turístico muito procurado na Caxemira, além de muito conhecido pelos artigos de lã produzidos na região.

Pastores de cabras e ovelhas, cena comum nas estradas da Caxemira.

Embora seja um pequeno local, Pahalgam oferece inúmeras opções de entretenimento junto à natureza, com paisagens deslumbrantes. Andar a cavalo, pônei, jogar golfe, fazer trekking, rafting, pesca, visitas a templos e compras de produtos de lã são as atividades mais procuradas. 

Pahalgam, o Vale dos Pastores!
Paradinha na estrada para fazer uma foto com esta ovelhinha. Turista é fogo, né?

O clima é muito agradável no verão, raramente ultrapassa os 25ºC e facilmente abaixo de zero no inverno.

Pahalgam, o Vale dos Pastores!

Eu fui em junho, quase verão e as temperaturas estavam muito baixas, sendo que nas montanhas, nevava todos os dias. E nesta época, a temperatura está em torno de -6Cº.

Pahalgam, o Vale dos Pastores!

Opções de hospedagem não faltam para atender a todo tipo de turista e orçamento. Pode-se encontrar desde cabanas até hotéis luxuosos.

Pahalgam, o Vale dos Pastores!

Na semana em que eu estive na Caxemira, fiquei hospedada em Srinagar e visitei os lugares próximos de carro, com o guia contratado. A viagem até Pahalgam durou cerca de 2h30min. 

Pahalgam, o Vale dos Pastores! - Caxemira
Estacionamento onde eram contratados os passeios a cavalo.

Eu visitei Baisaran, no centro da cidade, também chamado de "Mini Suíça" pelos moradores e, de lá contratei um passeio a cavalo para subir uma das montanhas.

Pahalgam, o Vale dos Pastores! - Caxemira
Neste ponto, os cavalos aguardavam os turistas para a subida na montanha.

Foi uma aventura e tanto subir a montanha cheia de pedregulhos no lombo de um cavalinho. 

Pahalgam, o Vale dos Pastores! - Caxemira

A subida foi cheia de obstáculos e teve três paradas para descanso, lanche e fotos, até um prado belíssimo entre as montanhas. 

Pahalgam, o Vale dos Pastores! - Caxemira
A paisagem era deslumbrante, o que compensava o sacrifício da subida.

Pahalgam, o Vale dos Pastores!
Primeira parada para descanso e fotos.

Pahalgam, o Vale dos Pastores!
A turma ali atrás já estava retomando a subida da montanha.

Pahalgam, o Vale dos Pastores!
Espetáculo da natureza!

Pahalgam, o Vale dos Pastores!
Deu trabalho subir nesta pedra, mas a vista valeu à pena!

Pahalgam, o Vale dos Pastores!
Bom, hora de retomar as rédeas e continuar a subida...

Pahalgam, o Vale dos Pastores!

Havia muitos turistas aventureiros neste dia, mas pelo que eu observei, eu era a única estrangeira.

Pahalgam, o Vale dos Pastores!

Na segunda parada, pausa para um Kashmir Kahva (chá típico da região) e apreciar o córrego de águas transparentes que descia pela montanha.

Kashmir Kahva
Kashmir Kahva

Pahalgam, o Vale dos Pastores! - Caxemira
A natureza e sua perfeição. Momento de agradecer a Deus por tudo!

As montanhas de Pahalgam já foram utilizadas diversas vezes para locações de filmes na Índia.

Pahalgam, o Vale dos Pastores! - Caxemira

A paisagem montanha acima era de tirar o fôlego, rodeada de florestas de pinheiros e muitas pedras, além de alguns córregos.

Pahalgam, o Vale dos Pastores! - Caxemira

Esta foto é interessante, mostra a trilha feita por mim, de cima do cavalinho. E olha que este foi um dos trechos mais tranquilos.

Pahalgam, o Vale dos Pastores! - Caxemira
Caminho muito íngreme e cheio de pedras.

Pahalgam, o Vale dos Pastores! - Caxemira

Na terceira e última parada, várias tendas ofereciam algumas opções de alimentação, refrigerantes e chai, mas praticamente todos os "pratos" eram à base de Miojo da Maggi. Poucos dias depois de eu retornar da Índia, houve uma proibição em todo o país deste produto, pois encontraram uma grande quantidade de chumbo. 

Eu comi muito Miojo nas três montanhas em que eu fui (Pahalgam, Zero Point e Gulmarg Gondola) na Caxemira, pois era o prato mais simples e rápido de ser preparado, já que praticamente não havia infra nenhuma por lá.

Pahalgam, o Vale dos Pastores! - Caxemira

Nesta última parada, choveu forte e todo mundo teve que se abrigar nesta tenda até a chuva dar uma paradinha e o todo mundo poder voltar para a cidade.

Pahalgam, o Vale dos Pastores! - Caxemira
Choveu muito e esfriou também. No topo das montanhas devia estar nevando.

Pahalgam, o Vale dos Pastores! - Caxemira
Pose para o "look do dia"!

A descida foi tensa, muito barro e pedras escorregadias e eu morrendo de medo do cavalinho pisar em falso e eu voar montanha baixo. Nem pude ver direito o trajeto, pois como o caminho montanha abaixo era muito íngreme, eu precisei jogar todo o peso do meu corpo para trás, para não forçar o animal e correr risco de voa montanha abaixo...


Esta foto foi feita na subida, com, a terra ainda seca. Imagine isso encharcado, escorregadio e com barro cobrindo as patas dos cavalos... A ferradura da pata traseira de um dos cavalos se soltou e o coitado sofreu para descer. Ainda bem que não foi o meu, pois quem tava montando precisou descer nos trechos mais perigosos.

Pahalgam, o Vale dos Pastores! - Caxemira
O valor deste passeio, cavalo e guia (na foto acima), custou cerca de US$ 50,00.

Não consegui fotografar e nem filmar a descida, aliás, praticamente nem consegui ver o que tinha pela frente,mas certamente foi a aventura mais perigosa que eu fiz na Índia. Muito mais do que andar de elefante e de camelo.

A subida eu consegui gravar algumas partes e vou editar porque está muito extenso. Assim que estiver pronto, coloco no youtube e publico por aqui também.

O que você achou, gostou deste passeio a cavalo? Faria tranquilamente?

Beijos,
Ana Maria
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