Ladakh Tea ou Chá Tibetano, o chá das montanhas!

Na região de Ladakh, que faz fronteira com o Tibet, na China, faz muito frio, sendo que no inverno a temperatura desce a mais de 40 graus negativos. Para o corpo manter o calor interno, eles consomem muitos alimentos e bebidas gordurosas. Uma das mais famosas é o Ladakh Tea, um chá tibetano salgado e gorduroso.

Ladakh Tea ou Chá Tibetano, com manteiga de Yak

Neste chá é colocado sal do Himalaia e manteiga de Yak, o animal mais importante da região, pois fornece transporte,  carne, leite, queijos e a manteiga.

Yak
Yak ou iaque
Prazer, eu sou um Yak!

Eu experimentei o chá tibetano em Nubra Valley, um deserto gelado que fica num vale entre as montanhas do Himalaia, em Ladakh.

O que eu achei deste chá?
Fazia muito frio naquela tarde e como me disseram que este chá era o mais tradicional da região, resolvi experimentar. Paguei 10 rúpias (cerca de R$ 0,60) por um copo e quando coloquei na boca, a vontade foi de cuspir na hora, mas consegui engolir. Desceu travando, isso que foi só um gole, o resto eu tive que dispensar. O sabor forte e salgado, aliado à gordura da manteiga de Yak era exótico demais para o meu paladar. Eles perceberam que eu não gostei, mas me desculpei dizendo que era realmente muito forte para mim, e pedi um chai indiano tradicional em seguida.

O que compõe o Ladak Tea
O Ladakh Tea ou Chá Tibetano, como também é chamado, possui algumas variações nos ingredientes, mas vou listar os mais tradicionais.

Pu-erh - chá prensado e pós fermentado
Pu-erh

Pu-erh ou Puer, ao contrário da maioria dos chás, é tradicionalmente compactado e envelhecido por alguns anos, sofrendo uma pós-fermentação. Ele é terroso e encorpado, mas seu sabor não é amargo. O nome deste chá vem do condado de Pu'er, na China.

Manteiga de leite de Yak

Esta manteiga, feita com leite de Yak, é tão endurecida que mais se parece com queijo do que com manteiga.

Sal do Himalaia
Sal do Himalaia

O sal do Himalaia já é bem conhecido por aqui, embora seja um sal bastante caro. Em Ladakh, região que fica nos Himalaias, este sal é o mais comum.

Receita do Ladakh Tea ou Chá Tibetano
Para quem quiser arriscar e fazer este chá tibetano, segue a receita para quatro xícaras e vou explicar também o que você pode usar para substituir alguns ingredientes que não encontramos por aqui.

Ingredientes
- Pu-erh, mas você pode usar chá preto
- Sal do Himalaia - 2 colheres de sopa
- Creme de leite -  2/3 xícara (se você não quer um chá tão encorpado, coloque leite, ao invés do creme de leite)
-  Manteiga de iak (ou de leite de vaca) - 2 colheres de sopa
- 2 xícaras de água

Modo de fazer
Ferver as 2 xícaras de água, adicionar o chá preto e deixar fervendo por 3-5 minutos. Adicione o creme de leite e o sal, misture bem e mexa até ferver novamente. Por último, adicione a manteiga e mexa durante 2 a 3 minutos, misturando bem. Tire do fogo e sirva a seguir.

Curiosidades sobre o chá tibetano
- Este chá é a bebida nacional tibetana.
- Nas montanhas de Ladakh e do Tibet, durante o rigoroso inverno, os moradores bebem cerca de 60 copos pequenos por dia deste chá, para hidratação e nutrição.
- A manteiga de Yak é também usada para fazer esculturas de manteiga, durante o ano novo tibetano (o mesmo que o ano novo chinês).

Não me animei a fazer este chá e talvez nunca faça, mas se, por curiosidade, alguém se animar,  deixe aqui nos comentários.

Beijos,
Ana Maria
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Panamik e as águas quentes | em vídeo

Panamik é um vilarejo no Vale do Nubra, incrustado aos pés dos Himalaias, quase fronteira com o Paquistão e a uma altitude de 3.050m. É lugar inóspito, porém, belíssimo, que fica isolado do mundo por cerca de 8 meses durante o ano, pois o acesso por terra fica interditado devido às nevascas. 

Tornou-se famoso por causa de suas fontes de águas quentes naturais e eu visitei uma estação de banhos, a Panamik Hot Spring, que estava desativada por ser fora de estação, mas pude conhecer uma das fontes e experimentar um chá tibetano, o Chá das Montanhas.

Panamik Hot Spring - Ladakh, na Índia

No post anterior eu fiz uma breve apresentação de Panamik e agora, aperte o play e vem comigo conhecer uma das fontes onde brota água quente, enriquecida com enxofre, do centro da terra.


Se você gostou do vídeo, lembre de deixar o seu like e, caso ainda não seja inscrito, se inscreva no canal.

Beijos,
Ana Maria
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Panamik e a água quente que brota da terra!

Panamik é um vilarejo localizado na estrada que atravessa o Vale de Nubra (Nubra Valley), em Ladakh, extremo norte noroeste da Índia.

* Depois de um longo intervalo, volto com posts e vídeos inéditos sobre Ladakh, na Índia.

Panamik Hot Sring

Esta estrada segue para a geleira de Siachen, na fronteira com o Paquistão. Mas Panamik é o ponto mais distante que pode ser alcançado pelos turistas!

Panamik Hot Sring

Para chegar até Panamik, é necessário, à partir de Leh, subir de carro a Khardung-la Pass, uma das montanhas mais altas do mundo que possui acesso a veículos automotores (mais de 5.300m de altitude).

Panamik Hot Sring

Neste local, houve confrontos entre militares indianos e paquistaneses, durante a Guerra Kargil de 1999, portanto, existe uma forte presença militar em em ambos os lados da fronteira.

Panamik Hot Sring

Como é uma zona considerada Área Restrita,  os turistas estrangeiros que desejam visitar o local precisam de uma permissão especial (Inner-Line Permit) das Forças Armadas da Índia.

As rodovias são controladas pela BRO (Border Road Organisation), que pertence ao Exército Indiano, que é responsável pelo controle terrestre das zonas de fronteira.

Por onde corre a água, o chão é em tons verde-enferrujado.

Esta área fica totalmente isolada do resto do país de outubro a abril, pois o único acesso é terrestre e através das montanhas, cujas estradas ficam totalmente cobertas de neve em boa parte do ano.

Panamik Hot Sring

Eu fiz uma pequena parada em Panamik Hot Spring, uma Estação de Banhos, mas estava desativada porque ainda não tinha começado a temporada de turismo. Pelo menos a cozinha estava funcionando.

Panamik Hot Sring

As fontes de água quente brotam da terra e possuem propriedades medicinais curativas, especialmente para doenças cutâneas, gástricas e dores articulares, devido à grande quantidade de enxofre em sua composição. 

Panamik Hot Sring

A água é realmente muito quente e mesmo com o ambiente gélido em volta, ela não esfria enquanto corrente. Mas nos reservatórios parados ela se mantém morna

Panamik Hot Sring

Esta água naturalmente quente possui uma grande quantidade de enxofre e outros minerais e é indicada para fins medicinais e terapêuticos.

Panamik Hot Sring

Apesar da grande quantidade de enxofre, a água deste local é inodora como qualquer água limpa.


Ao que parece, 2 canos estão "fechados", devem ser os que abastecem os chuveiros e/ou piscinas desativados.

Panamik Hot Sring
Não sei se esta cor esverdeada é do enxofre ou de limo!

Para a limpeza e conservação do local, existe uma Cooperativa de Mulheres, que cuidam da manutenção e por isso, é cobrado uma taxa de RS 30 rúpias de cada visitante (cerca de R$ 1,50).

Panamik Hot Sring

Depois de subir até o local onde brota uma das fontes de água quente, entrei na cozinha da estação para uma beber um chai.

Panamik Hot Sring

Esse era o menu e eu escolhi um Ladakh Tea e uma massinha, tipo Miojo bem apimentado  (para comer, era só o que tinha). 

Panamik Hot Sring
Estas mulheres fazem parte de uma cooperativa  feminina que cuida e administra o local.

Ladakh Tea ou Yak Butter Tea: Chá das Montanhas

A massinha estava ok, mas o Ladakh Tea, também chamado de Yak Butter Tea ou Chá das Montanhas, eu não consegui beber. É um chá tibetano com manteiga de leite de Yak e Sal do Himalaia. Muito estranho, dei o primeiro gole e não consegui beber mais. Então pedi um Chai indiano normal.

Panamik Hot Sring
O lugar é bem rústico e estava vazio, pois não era época da estação turística.

Panamik Hot Sring
Fotografei o teto porque achei super interessante!

Panamik Hot Sring
Quando tem muitos turistas, o chá é servido neste ambiente.

Ao lado tem duchas e pequenas piscinas com as águas quentes, mas estavam desativadas.

Panamik Hot Sring

Na frente desta estação de banhos tem uma placa que explica o motivo de cobrarem  Rs 30 rúpias para se visitar a fonte de água, pois eles precisam de recursos para manter o local limpo.

Na placa destaca o uso desta água para fins medicinais e terapêuticos, principalmente para doenças de pele, gástricas e para dores nas articulações.

No próximo post vou dar a receita do Ladakh Tea, caso alguém tenha ficado curioso e deseja fazer, nem que seja parecido, porque por aqui não encontramos Manteiga de leite de Yak. Mas sal do Himalaia já temos!

Beijos,
Ana Maria
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Visto de Turismo para a Índia, o que mudou em 2017!

Neste ano de 2017 houve algumas alterações nos pedidos de Visto de Turismo para a Índia, que entraram em vigor desde 17 de abril. Talvez tenha mudado também em  outras categorias, mas vou contar aqui apenas sobre a categoria que eu solicitei, portanto, posso falar com precisão.

O que mudou no Visto de Turismo para a Índia!
Placa de identificação da Embaixada da Índia em Brasília. 

Foram duas as mudanças mais significativas, além de um reajuste nos valores:
A maior mudança é a obrigatoriedade da biometria, ou seja, quem deseja solicitar um visto normal de turismo, precisa comparecer pessoalmente ao Consulado ou a Embaixada. Não é mais possível solicitar pelos Correios. 

*Biometria: bio: vida + metria: medida - é o estudo estatístico das características físicas ou comportamentais dos seres vivos. 
Na Embaixada ou Consulado da Índia, além de entregar os documentos e foto solicitados, é feito uma nova foto pessoalmente e coletado as impressões digitais de todos os dedos das mãos.

Exceções para Biometria
Aplicantes menores que 12 anos ou maiores que 70 anos, aplicantes com passaportes oficiais, aplicantes com passaportes diplomáticos, aplicantes com passaportes da ONU e casos particulares decididos pela Missão, estão isentos de biometria.

O que mudou no Visto de Turismo para a Índia!

Validade do Visto de Turismo Normal
Se antes o menor prazo era de 3 meses, agora o mínimo é de um ano e o máximo, de 5 anos.

Valores
- Visto de um ano é de R$ 315,00 + R$ 10,00 (taxa ICWF - Fundo de Bem Estar da Comunidade Indiana, o pagamento feito separadamente da taxa de visto).
- Visto para  5 anos: R$ 630,00 + R$ 10,00 (taxa ICWF).

e-Tourist Visa: este tipo de visto é solicitado via internet, não necessita biometria e, se antes a permanência no país era de 30 dias e uma entrada, agora é de 60 dias, com duas entradas. O e-Tourist Visa pode ser solicitado apenas duas vezes por ano e  custa US$ 60,00.

O que mudou no Visto de Turismo para a Índia!
Embaixada da Índia em Brasília

Meus vistos para a Índia
Os vistos anteriores, de 2015 e de 2016, solicitei para 3 meses e recebi para 6 meses em ambos, com múltiplas entradas e permanência máxima direta de 90 dias.

Não tenho previsão para retornar a Índia em 2017, mas solicitei o visto para 5 anos, pois achei que o valor compensava e assim não preciso mais me preocupar com este visto tão cedo. 

Recebi o visto de 5 anos, com múltiplas entradas e permanência máxima direta de 180 dias. Ou seja, depois de 180 dias (não são 6 meses, são exatos 180 dias), se eu ainda estiver na Índia, preciso sair, carimbar o passaporte em outro país e posso até voltar em seguida, se desejar.

Prazo para entrega do passaporte com o Visto
Na Embaixada em Brasília, o visto demora cerca de 5 dias para ficar pronto e o passaporte fica na Embaixada, enquanto isso. Acredito que essa demora deve-se à biometria.
Mas sei que é possível fazer uma procuração, com firma reconhecida em cartório, para outra pessoa retirar o passaporte com o visto.
Como eu estava passando uma temporada em Brasília, isso não foi problema para mim, mas para quem precisa ir até São Paulo para solicitar o visto, aconselho a ligar antes para o Consulado e verificar os prazos.

Você já solicitou o seu visto normal de turismo para a Índia em 2017? Onde e como foi? E se tiver alguma informação complementar a estas do post, por favor, deixe nos comentários.

Beijos,
Ana Maria

Post anterior, de 2015, sobre como tirar o Visto de Turismo para a Índia.
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Espaço do Leitor: eles foram para a Índia!

O Espaço do Leitor destaca hoje um casal de viajantes, Milton e Fátima Rusch, que adoram viajar pelo mundo e recentemente foram para a Índia. E o que eu mais me orgulho disso é que eles pegaram muitas dicas aqui no blog, seja lendo os posts ou me enviando suas dúvidas nos comentários dos posts.

Milton e Fátima Rusch - Amber Fort - Jaipur - Índia
Milton e Fátima no Amber Fort, em Jaipur - Índia

O Milton e a Fátima são gaúchos, têm duas filhas e moram há muitos anos na cidade de Lobato, no interior do Paraná. Geralmente viajam somente os dois e eles mesmos organizam tudo. Assim mesmo, como eu também gosto e costumo fazer!

Viagens e Beleza
Algumas mensagens trocadas com o casal

O primeiro contato, em abril, quem fez foi a Joice, uma das filhas e depois o Milton e a Fátima passaram a me contatar diretamente. Todas as mensagens estão disponíveis nos referidos posts sobre a Índia, para quem também tiver as mesmas dúvidas, possa consultar.

Milton e Fátima Rusch - Amber Fort - Jaipur - Índia
Galtaji Temple, Templo das Águas Puras e dos Macacos, em Jaipur - Índia

Eles planejaram a viagem para a Índia, compraram as passagens e contrataram os passeios desejados, tudo por conta deles. Mas antes, pesquisaram bem tudo o que precisavam saber! 

Golden Temple - Amritsar, estado do Punjab - Índia 

E, em 09 de maio  de 2017, o Milton e a Fátima partiram para uma inesquecível aventura pela Índia!

Impressão minha ou vocês estão com medo dos camelinhos? 😅😅

Huuum, será que a Fátima encarou esse mix de pimentas?

Mc Leod Ghan - Índia

Gurudwara Bangla Sahib, em Delhi

Depois de muitas aventuras e momentos inesquecíveis pela Índia, o Milton e a Fátima retornaram ao Brasil e me mandaram a seguinte mensagem:


Eu fiquei muito feliz por eles, que fizeram uma viagem maravilhosa e que deu tudo certo e também porque eu pude ajudar, de alguma forma. Senti muita gratidão, por tudo! 

Não é a primeira vez que eu conheço pessoas incríveis através do blog  e essa interação não tem preço!

Muralha da cidade, em Jaipur, estado do Rajastão - Índia

E para incentivar mais pessoas a deixarem sua zona de conforto e a se aventurarem pelo mundo, como fazem o Milton e a Fátima, eu fiz uma pequena entrevista com eles, que você confere a seguir, recheada com belíssimas fotos!

Viagem à Índia - maio de 2017 - Milton e Fátima Rusch

Galtaji Temple - Jaipur

1- Viajaram somente você e a Fátima ou uma das filhas foi junto?
R: Viajamos somente eu e a Fátima.

Amber Fort, em Jaipur - Índia

2- Você me disse que viajaram 15 dias pela Índia, mas quanto tempo demorou a preparação desta viagem?
R: Ficamos 15 dias, mas a preparação durou mais ou menos 3 meses. Fomos pesquisando e colhendo informações, mas no seu blog foi onde colhemos as informações mais concretas!


3-  Por que Índia, qual o maior motivo de terem escolhido este país?
R: A principio foi pelo o Taj Mahal, mas colhendo informações, o interesse se voltou mais a cultura, que sempre foi nosso maior interesse em viagens.


4- O que mais encantou vocês nesta viagem?
R: Sem dúvida, o povo indiano!

Vendedores de pepino, em frente ao India Gate, Delhi - Índia

5-  O que menos gostaram?
R: A comida, motivado pelo excesso de pimenta. Mas acostumamos, sem problemas.

Milton, "bem animado", saboreando uma Sopa Thukpa do Tibet

6- Como vocês se locomoviam pelas cidades? Avião, trem, ônibus, carro ou um pouco de tudo?
Andamos muito de trem, ônibus, carro e o melhor de tudo, os tuk-tuks! 

Fiquei com inveja desta foto! Não lembrei de fazer uma assim...

7- Como foi a comunicação? Pergunto isso porque a pronúncia do inglês dos indianos é um pouco complicada. 
R: Eu não falo inglês, somente o alemão, o que me facilitou no entendimento com o inglês. No mais, foi através de mímicas mesmo!

Jaipur - Índia

8- Algum fato curioso que surpreendeu vocês?
R: Sinceramente, o que mais me deixou surpreso foi o fato do povo indiano fazer as necessidades fisiológicas a céu aberto, na beira das rodovias e ferrovias. Não fotografamos em questão de respeito, mas não conseguimos apagar a imagem de nossa memória.


9- Mensagem final do casal de viajantes
Para finalizar, a Índia está em nossa alma, junto com seu povo maravilhoso, pois nunca mais seremos os mesmos, em razão do que vimos e presenciamos... Abraços, beijos!  Fátima e Milton Rusch.

Minhas considerações
Tenho certeza, queridos Milton e Fátima, que muito mais do que fotos, souvenirs e carimbos nos passaportes, vocês adquiriram conhecimentos que livro nenhum pode ensinar!

Muito obrigada por compartilharem esta viagem e vocês certamente vão servir de inspiração para muitos outros viajantes!

Beijos,
Ana Maria

*Participe desta seção você também, envie a sua história, depoimento ou experiência que você teve ou que está planejando fazer e que tenha alguma relação com o que você já leu aqui no blog (produto, serviço ou viagem). Envie email para: faleconosco@viagensebeleza.com e coloco que título: Espaço do Leitor
Aguardo sua história!
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Coisas para fazer antes de morrer!

Esta semana eu li um post no blog Gosto Disto, da querida Betty Gaeta, onde ela fez uma lista de coisas que ela pretende fazer antes de morrer!

Ótima ideia! Inspirada na Betty e por também ter assistido ao maravilhoso filme “Antes de Partir”, com o Jack Nicholson e Morgan Freeman, decidi fazer uma lista com  algumas coisas que eu quero fazer antes de morrer. 

Coisas para fazer antes de morrer!

A Betty fez uma lista mais extensa, mas eu não consegui pensar em mais do que 15 coisas, que no momento, têm certa importância para mim. Quando eu tiver realizado 90% desta lista, faço uma nova, com mais 15!

Aqui vai a minha lista, sendo que, 50% são aventuras que nem todo mundo gostaria ou teria coragem de fazer!

Mas vamos lá, estão em ordem aleatória, sem preferência, as 15 coisas que eu quero fazer antes de morrer!

1- Saltar de paraquedas; 
2- Andar de balão na Capadócia;
3- Conhecer todas as 7 Maravilhas do Mundo Moderno. Faltam 4!
(1- Coliseu/Itália, 2- Chizén Itzá/México, 3- Machu Picchu/Peru, 4- Cristo Redentor/Brasil, 5- Muralha da China/China, 6- As Ruínas de Petra/Jordânia e 7- Taj Mahal/Índia);
4- Fazer um Safári na África ou Índia:
* Fiz um Elefante Safári no Sri Lanka, em janeiro 2019....mas ainda não vou riscar da lista.
5- Conhecer o Irã;
6- Conhecer o Deserto do Atacama;
7- Andar em um trem de luxo, que pode ser o Orient Express ou Maharajas' Express;
8- Conhecer Ushuaia, na Patagônia Argentina;
9- Me hospedar uma noite no icônico Taj Mahal Palace, em Mumbai;
10- Fazer uma visita noturna ao Taj Mahal, em noite de lua cheia;
*Fiz esta visita em abril de 2018.
11- Fazer trabalho voluntário em outro país;
12- Conhecer o Burj Al Arab, em Dubai;
*Conheci em novembro de 2017!
13- Conhecer o Afeganistão;
*Visitei o Afeganistão em maio de 2018.
14- Conhecer o Sul da Itália (Sicília);
15- Presenciar a Auroral Boreal. 

E você, já parou para pensar e fazer a sua lista? Alguma coisa da minha lista também faz parte dos seus desejos? Deixe aqui nos comentários!

Beijos,
Ana Maria
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