Máscara Intense Health - tratamento capilar de alto impacto, com Goji Berry!

Hoje tem resenha de mais um produto de beleza, uma máscara de tratamento capilar que eu recebi junto com a Glambox de junho, através de resgate de glampoints. É a Máscara Intense Health Home Care, by Cidinha Lins - marca DeLux Beauty Professional.


O que diz o fabricante: a Máscara Intense Health Home Care é indicada para a reconstrução e revitalização profunda e intensa aos cabelos. Enriquecida com Aminoácidos, Goji Berry e Óleo de Coco, que protegem e fortalecem as camadas superficiais, profundas e danificadas do fio, conferindo nutrição, brilho, maciez e sedosidade. Devolvendo a vida e saúde dos cabelos. Embalagem de: 300g

Como funciona: tratamento específico para regenerar e reestruturar os fios após procedimentos químicos de alta complexidade. O exclusivo sistema multifuncional restabelece e fortalece a integridade dos fios através de uma injeção molecular de aminoácidos essenciais à fibra. Possui ação antioxidante, que revitaliza e estabiliza as condições químico-físicas, proporcionando maciez e a maleabilidade.

Ingredientes


Minha experiência: a textura da máscara é bem consistente, envolve os fios com facilidade e o perfume é maravilhoso, levemente adocicado e refrescante, mas com algo sofisticado, de salão de luxo. O efeito é incrível, os cabelos ficam super soltos, macios e bem lisos. O perfume fica nos fios o dia inteiro.

Como meus cabelos estão bastante ressecados, por conta das luzes, esta máscara fez uma excelente nutrição nos fios, já que promete um tratamento de alto impacto. Mas como ela é bem encorpada e potente, se o seu cabelo não estiver muito seco, talvez você não perceba muita diferença. No meu caso, percebi.

Já usei a máscara 5 vezes, ela rende bastante, pois não precisa usar grande quantidade do produto. A foto acima foi feita hoje e a embalagem ainda está quase cheia.

Esta máscara é vendida exclusivamente em salões de beleza e, apenas em alguns estados do Brasil. Por isso, também não tenho ideia do preço.

Caso você se interesse, veja no site deles onde encontrar: DeLuxe Professional

Você já ouviu falar nesta marca? Já usou algum produto?

Beijos,
Ana
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Testando batons da Marina Smith - blog 2 beauty!

A gaúcha Marina Smith foi uma das primeiras brasileiras a criar um blog sobre maquiagens, o 2beauty, onde ela faz uma análise bem detalhada de cada produto que ela testa, é super legal. A mãe dela é farmacêutica e as duas juntas desenvolveram uma série de cosméticos e maquiagens que hoje são vendidos no site brasileiro da Sephora (não sei se tem também nas lojas físicas). 


Bom, dada a introdução, vamos às resenhas de alguns batons da coleção dela que eu comprei no site da Sephora. Dois eu comprei faz um bom tempo e outro, na semana passada. Este último eu paguei R$ 43,00 (numa promoção com frete grátis). Os outros eu não lembro quanto paguei.

Estas são as cores de batons da Marina Smith que eu comprei!

Descrição: Sua fórmula contém Vitamina E, que age contra os radicais livres. Contém ingredientes umectantes que protegem e melhoram a textura dos lábios, deixando-os macios e com hidratação contínua.

Ingredientes (clique na foto para ampliar)


Minha experiência: todos os batons têm a textura cremosa. O Loosho e o Vida Bandida são mais escuros, por isso eu tenho usado mais no inverno e o Ghata, acabei de receber, mas já usei várias vezes.
O Loosho e o Ghata são um pouquinho mais opacos do que o Vida Bandida, como você pode perceber na foto acima. 

Pigmentação e durabilidade nos lábios: o Loosho e o Vida Bandida são mais pigmentados e duram muito mais nos lábios do que o Ghata.

Um pouco de cada um:


Loosho - Marina Smith - 2beauty 

Entre estes três, o meu preferido disparado é o Loosho. A cor fica linda nos lábios e, apesar de ser cremoso, o acabamento é bem matte e dura uma eternidade nos lábios. Também combina com a maioria das minhas echarpes de inverno!

Vida Bandida - Marina Smith - 2beauty 

O Vida Bandida tem uma cor linda, vibrante, com ótima durabilidade e acabamento mais brilhante, tipo mais "bandido mesmo". Porém, não é toda hora que tenho vontade de usá-lo.

Batom Ghata - Marina Smith - 2beauty

E agora, o Ghata, que eu comprei logo após ler uma resenha da própria Marina Smith, que disse que a cor dele se parecia com o Flat Out Fabulous, da MAC, que eu sou apaixonada. Mas este, além de ser bem mais caro (custa R$ 73,00), eu acho ele um pouquinho seco, poderia ser levemente mais cremoso. Como é da linha matte da MAC, não podia ser diferente, só se inventarem uma versão dele na linha cremosa.


Flat Out Fabulous - MAC x Ghata - Marina Smith: na bala, os dois se parecem muito mesmo, quase não dá para perceber a diferença de cor.


Mas, aplicando nos lábios, a diferença é que o Flat Out Fabulous é muito mais pigmentado do que o Ghata e a durabilidade também é bem maior. No swatch acima eu dei apenas duas passadinhas de cada batom no dorso da mão e dá pra ver bem a diferença. Mas, nos lábios, aplicando diversas camadas, o Ghata acaba ficando bem parecido com o da MAC.


Uma das coisas que eu gosto muito e acho super prático nos batons da Marina Smith é que as embalagens vêm com um espelhinho na lateral. Dá para retocar a qualquer momento e lugar.

Considerações finais: o batom que eu mais gostei e usei, levando em conta a cor e a durabilidade nos lábios, foi o Loosho e o que eu menos gostei, foi o Ghata, pois ele não é tão pigmentado como eu imaginava. E como ele é mais clarinho, devo usá-lo bastante no verão. O Vida Bandida fica reservado para momentos de bandidagem, hahaha... mas, para o dia a dia, mesmo no inverno, eu não uso muito. 

Você já conhecia os batons da Marina Smith? E destes que eu mostrei aqui, usaria algum?

Beijos,
Ana

*Caso você ainda não conheça o blog da Marina Smith, aqui vai o link: 2beauty
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Wagah Border e a animação dos indianos - vídeo!

Publiquei hoje cedo um post mais detalhado de como é a cerimônia de arriamento simultâneo das bandeiras da Índia e do Paquistão, em Wagah Border, no estado de Punjab.

E neste vídeo, eu dou um destaque maior de como os indianos transformam um evento que poderia ser chato, numa divertida comemoração!

Aperta o play e vem comigo!

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Que tal, não é super legal e divertida este evento militar?

Beijos,
Ana
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Como é a cerimônia da bandeira em Wagah Border, fronteira Índia x Paquistão!

Wagah é um vilarejo localizado na Grand Trunk Road, passagem da fronteira da Índia com o Paquistão, entre as cidades de Amritsar e Lahore, estado de Punjab (noroeste da Índia). Até 1999, a Grand Trunk Road era a única ligação rodoviária entre estes dois países, quando foi aberta a Aman Setu, na Caxemira.


Por Wagah passa a polêmica Linha Radcliffe, criada em 17 de agosto de 1947, como uma linha de demarcação de fronteira entre Índia e Paquistão.


Do outro lado do portão de ferro, Paquistão! E eu, bem pertinho!

Lado paquistanês da fronteira

Wagah Border é área exatamente o ponto de fronteira, onde existe até um portão de ferro que separa os dois países. Neste local, todos os dias, ao entardecer, acontece uma parada militar simultânea Índia/Paquistão, com o recolhimento das bandeiras. Cada um no seu limite territorial, é claro.

Cerimônia ocorrida em 15 de março de 2016

Esta cerimônia chama-se Retreat Beating e é uma prática militar diária, em que as forças de segurança da Índia (Força de Segurança de Fronteiras) e Paquistão (Pakistan Rangers) seguem em conjunto desde 1959.

Local onde os carros e vans devem aguardar os visitantes

Eu estava hospedada em Amritsar, distante 32km e contratei um táxi para me levar (e me aguardar) para assistir a Retreat Beating. Paguei em torno de 20 dólares para o taxista. A entrada para assistir à cerimônia de fechamento de fronteira é gratuita.

Descendo do táxi, o jeito é bater perna até o local da cerimônia!

Hahaha, fotografada fazendo um lanchinho antes do evento.

Quando a gente chega, o táxi precisa ficar há uma distância de pouco mais de 1km e o caminho até o local da cerimônia é feito à pé e, obviamente, se passa por revista.

À direita, a fila de revista masculina. À esquerda, a feminina.

Há um policiamento ostensivo pela India Army de fronteira. Para assistir à cerimônia não se paga nada e existe uma separação entre estrangeiros e indianos. 

Eu fiquei na área reservada aos estrangeiros que assistem a cerimônia no lado indiano.

Os indianos contam até com um "animador oficial"!

Os indianos lotam as arquibancadas e são muito animados. Cantam, dançam, fazem do momento uma verdadeira festa. 

Platéia indiana

Platéia paquistanesa

E agora, todos numa única foto!

No lado paquistanês, meia dúzia de gatos pingados assistem à cerimônia e eu não consegui ouvir nada. Ou porque eles não fazem muito barulho mesmo ou porque o barulho dos indianos é bem maior e abafa a "animação" paquistanesa.


A cerimônia indiana começa com um desfile de estudantes, que correm de um lado para o outro segurando a bandeira da Índia.

Militares que participam da cerimônia


Em cada lado do portão de ferro, um soldado de infantaria está de prontidão. Quando o sol começa a se por, os portões de ferro na fronteira são abertos e as duas bandeiras são arriadas simultaneamente.

Portões abertos da fronteira Índia x Paquistão

As bandeiras são dobradas e a cerimônia se encerra com um aperto de mão entre os soldados de ambos os lados e então, os portões são fechados novamente.

Assim que a cerimônia acaba, todo mudo vai até o portão da divisa entre os dois países para tirar fotos.

Assim que a cerimônia acaba, os visitantes descem das arquibancadas, vão até o portão de ferro tirar fotos e depois ficam dançando ao som de uma música bem alta, colocada pela própria polícia de fronteira.

A bandeira da Índia é bastante disputada para fotos!

Meu momento tiete!

E todo mundo aproveita para tirar fotos com a bandeira da Índia, com o locutor e com os demais soldados.

Mas eu também "causei" com os indianos! Aqui, apenas algumas das fotos da série "Exóticos são os outros!"

Após mais ou menos 30 minutos do fim da cerimônia, a música é desligada e tomo mundo convidado a se retirar e segue-se de volta pelo mesmo caminho, à pé, até a entrada da área de segurança máxima de fronteira. Para idosos ou quem tem dificuldades de caminhar a polícia dispõe de pequenos carrinhos para o transporte.

Enfim, foi uma experiência muito interessante!

Ataque suicida no lado paquistanês: em novembro de 2014, cerca de 60 pessoas foram mortas e 110 pessoas ficaram feridas em um ataque suicida no lado paquistanês da fronteira Wagah. Logo após o término da cerimônia do recolhimento da bandeira, um jovem, de idade entre 18 a 20 anos, detonou a 5kg de explosivos em seu colete, a 500 metros do ponto de fronteira, atingindo as pessoas que retornavam para suas casas. 

Decidi citar o fato acima porque foi um acontecimento recente muito grave, mas foi um ato isolado e serviu para ambos os lados reforçarem muito mais a vigilância!

Meu momento com a bandeira da Índia. Confesso que até senti um pouco de inveja do patriotismo dos indianos!

O que mais me impressionou em Wagah Border não foi a cerimônia em si, mas a animação e o orgulho dos indianos com a própria pátria.

Esta cerimônia demostra o interesse de paz em ambos os lados e que os conflitos entre Índia e Paquistão um dia ainda irão acabar!

E você, o que achou deste evento?
Beijos,
Ana
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Jardim da Lua e o Taj Mahal - vídeo!

Para quem quiser ver a minha visita ao Jardim da Lua ou Mehtab Bagh, em movimento, aqui está o post que eu gravei por lá!


Aperta o play e vem comigo apreciar uma vista diferente do Taj Mahal, na cidade de Agra, Índia.


Se você ainda não leu o post anterior, eu sugiro dar uma passadinha por lá, pois eu explico melhor o que é este Jardim da Lua e também conto um pouco sobre a (possível) intenção do Imperador Sha Jahan em construir um Taj Negro, de frente para o Taj original.

Se gostou do vídeo, dê seu joinha/like lá no youtube.

Beijos,
Ana Maria

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O misterioso Jardim da Lua, do outro lado do Rio Yamuna!

O Jardim da Lua (Mehtab Bagh) fica no lado oposto do Rio Yamuna, ao norte do Complexo do Taj Mahal, mas poucas pessoas que visitam a cidade de Agra, na Índia, conhecem este jardim. A maioria só quer conhecer o Taj Mahal mesmo.


Apesar do Jardim da Lua, que mais  parece com um parque, não ter a beleza do jardim do Taj Mahal, ele oferece uma vista bastante interessante do magnífico monumento.



É do outro lado do Rio Yamuna que conseguimos ter uma visão única do Taj Mahal e das Jawab, que são os dois edifícios que o ladeiam, já que no Complexo isto não é possível, devido às árvores que acabam escondendo a vista de um ou de outro. Estes dois edifícios são idênticos, como se fossem um espelho um do outro, mas com o Taj Mahal ao centro.



O Jardim da Lua possui o formato quadrado, com cerca de 300m x 300m e está perfeitamente alinhado com o Taj Mahal, porém, na margem oposta do rio. Com o terreno é plano, durante as estações das chuvas, a área próxima ao rio torna-se parcialmente inundada.



O Imperador Shah Jahan, percebendo que o local oferecia uma vista perfeita do Taj Mahal, criou este jardim em 1652 e mandou construir passarelas de gesso, pavilhões, piscinas e fontes. O jardim foi projetado como parte integrante do Complexo do Taj Mahal e sua largura era idêntica a este.



Neste local, segundo alguns historiadores (outros dizem ser uma lenda), o Imperador Shah Jahan desejava construir um mausoléu em mármore preto, um gêmeo do Taj Mahal, para ser o seu próprio mausoléu, mas antes foi preso na torre do Forte de Agra por seu filho Aurangzeb. Explico isso melhor no post de 2015, link aqui.



Na parte do Jardim da Lua que fica de frente para o Taj Mahal só sobraram ruínas e a base dos alicerces do que um dia foi um esplendoroso jardim de admiração ao mausoléu. 

Já imaginou o impacto que seria um Taj Negro aqui?

Como eu já citei no primeiro post sobre o Taj Mahal, em dezembro de 2015, a tese de que realmente iria ser construído um Taj Negro foi reacendida em 1871, quando ACL Carlleyle, um arqueólogo britânico, tornou-se o primeiro pesquisador a encontrar restos estruturais no local, embora enegrecidos por musgos e líquens.

Eu me arrepio toda só de imaginar a existência destes dois Tajs

Fotos extraídas do site The Black Taj Project

Na foto podemos ver o "formigueiro" de gente que estava visitando o Taj Mahal!

Não podia falta essa clássica foto, mesmo no Jardim da Lua.


Tirando a parte das ruínas, que são conservadas do jeito que estão, o Jardim da Lua está muito bem cuidado, cheio de flores, com a grama aparada e as árvores podadas.

Esta indiana com foice e um fardo de grama na cabeça era uma das trabalhadoras do jardim.


Fiquei muito feliz em conhecer o Jardim da Lua, sua beleza e suas ruínas. Muito mais do que uma vista diferente do Taj Mahal, eu adorei pisar no local onde, supostamente, seria construído o Taj Negro.

Origem e história do Jardim da Lua, em inglês. Clique na foto para ampliar.

O valor da entrada para o Jardim da Lua custa apenas 100 rúpias e ele fica aberto á visitação diariamente, ao contrário do Taj Mahal, que fecha às sextas-feiras, dia sagrado para os muçulmanos.


O que você achou do Jardim da Lua? Já tinha ouvido falar?

Beijos,
Ana

*Para quem se interessou em aprofundar no assunto sobre o Taj Negro, existe o site The Black Taj Project (O Projeto do Taj Negro), que aprofunda o assunto. Para quem quiser ler em português, é só usar o Google Tradutor.
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